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Memorial de Ipaumirim – CE

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Memorial de Ipaumirim – CE

Arquivos Mensais: fevereiro 2010

Pequenos relatos sobre a origem do Distrito de Felizardo e seu fundador

28 domingo fev 2010

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Foto do orkut de Luiz Antonio

Em pleno Nordeste brasileiro, no centro oeste do Ceará, a 422 km de Fortaleza, a 12 km da sede do município de Ipaumirim, na margem da BR 116, situa-se o Distrito de felizardo, antes denominado Olho d’Água do Melão com 2375 habitantes, de acordo com o ultimo censo do ano 2000.
O topônimo Olho d’Água do Melão não tem uma explicação etimológica. Presume-se, por dedução, e/ou por informações de pessoas idôneas do distrito que em face de um dos primeiros moradores e proprietário de parte de suas terras, Senhor Felix Antonio Duarte, filho de Dersulina Duarte (não foram encontrados dados de seu pai) ter seus antecedentes familiares residentes no Sítio Melão, neste Distrito, E lá existir uma pequena fonte de água natural, que, aliás, ainda existe, batizaram-no com esse nome, fazendo alusão a tal particularidade.
Das pesquisas feitas, têm-se notícias de que quando Félix Antonio adquiriu referidos terrenos, existia no sítio Olho d”água apenas uma pequena casa de taipa localizada nas proximidades da ponte que serve de sangradouro ao açude de felizardo, pertencente a Antonio Sucupira Cândido, família essa que ainda tem descendentes mas sem nenhum dado informativo acerca dos antepassados. Sabe-se apenas que a família descendia de escravos e que prestou valiosos serviços, tanto braçais como domésticos à comunidade. Posteriormente, residiu um dos membros da família Mariquinha (alcunha atribuída aos Moreiras do Sítio Serra d’Areia, deste distrito).

Com a sequencia dos anos a população foi aumentando e o Sítio Olho d’Água do Melão tomando dimensões de povoado. Feliz Antonio, filho de Olho d’Água do Melão, se empenhou de forma assídua no desenvolvimento do povoado, na época, sob a jurisdição de Lavras da Mangabeira, neste Estado. Era agricultor e criador de gado, na linguagem de hoje agropecuarista, mas salientava-se pelos seus trabalhos constantes em favor do povo.
Em face da Lei 2.046 de 12 de novembro de 1883 ter criado o município de Umari, desmembrando-o de Lavras da Mangabeira, Félix Antonio, à frente das determinações políticas do povoado de Olho d’Água do Melão, prestou juramento e tomou posse no cargo de vereador , por Umari, em 20 de outubro de 1884, juntamente aos seis outros vereadores na Câmara Municipal de Lavras da Mangabeira. Em seguida, dia 21 de outubro, abriram a primeira sessão ordinária, na Câmara de Umari, tendo como Presidente, Manuel Francisco de Sales Albuquerque. Permaneceu no cargo até o final de 1886 quando terminou o mandato. Durante esse período legislativo ocuparam a presidência da Câmara, os vereadores Vicente Quaresma de Mendonça e Belarmino Barbosa Gondim (registros retirados do livro “Umari, Baixio, Ipaumirim, pagina 28.)
Felix Antonio Duarte contraiu três matrimônios. O primeiro com Maria José de Lima, natural de São José de Lavras, conhecida como Cotinha. Desse casamento nasceram sete filhos cujos nomes especifico a seguir:
1. Manoel Joaquim, apelidado de Joca, faleceu solteiro em decorrência de uma queda quando caçava na Serra do Pintadinho.
2. João Félix Duarte casado com Vicência. Dessa união nasceram sete filhos.
3. Joana Maria de Lima, conhecida como Dondon, casada com Vicente Felizardo Vieira, tiveram nove filhos.
4. José Balbino, casado com Vitalina Rolim Albuquerque. Desse consórcio nasceram dez filhos.
5. Tereza, na intimidade Tetê, casou-se com Manoel Batista. Dessa união tiveram sete filhos.
6. Marica, casada com Bevenuto Almeida Cavalcante. Do primeiro matrimonio nasceram cinco filhos e do segundo, com Pedro Branco, seu primo legítimo, teve apenas um que faleceu aos 13 anos.
7. Herculino, casado com Dondon Pires Rolim. Não houve descendentes.
Todos os filhos homens foram agricultores e/ou pequenos comerciantes enquanto as mulheres, como era comum na época, mães de família e simplesmente domésticas.
Com o passar do tempo e o casamento dos filhos, todos radicados em Olho d’Água, a população crescia e ele adquiria novas terras na circunvizinhança, procurando, sempre, orientar filhos e genros, com quem mantinha bom relacionamento. E assim crescia Olho d’Água do Melão.
Transcrevo literalmente parágrafo de um trecho do livro já citado que faz referência à Maria José de Lima, primeira esposa de Félix Antonio.
“Data de 31/01/1874 a doação da capela do antigo Olho d’Água, chamado posteriormente Olho d’Água do Melão e hoje Felizardo. Foi doado por Dona Maria José de Lima que declarou ser senhora e possuidora do Sítio Olho d’Água, deste termo e que fazia doação para patrimônio da Capela da Senhora da Conceição de uma parte de terra no mesmo sítio Olho d’Água, no lugar da referida capela, a começar do Nascente, do curral que fica abaixo da mesma capela, ao Poente a ao extremar com terras de Casimiro Nogueira Pinto, ao Norte com terras de Manuel Joaquim de Lima, filho da doadora, nas fraldas dos altos que descem para baixo da Carnaubinha e no valor de cem mil reis” (Livro de notas, Lavras da Mangabeira, 1871 e seguintes fls. 66 v.)”
E foi ao lado da capelinha, em Olho d’Água, que Félix Antonio fixou residência já que a construção da mesma era o centro de suas atenções. Trabalhando sempre para vê-la de pé, consta do referido livro, que sua fundação data da metade do século XIX, tendo sido desmembrada do território da freguesia de Lavras e passado a pertencer à freguesia de Umari, conforme Lei n° 686, de 02/02/1875. Diz, ainda que o vigário de Lavras, Monsenhor Miceno, realizou muitas cerimônias religiosas na capela. Com o passar dos anos a capelinha foi ruindo a ponto de alguns habitantes, em regime de mutirão, reconstruí-la. Dentre as pessoas que enfrentaram esse movimento de ajuda estão: Padre José Tomaz, Félix Antonio, Vicente Felizardo Vieira e Manoel Batista, os dois últimos, seus genros, foram responsáveis pela construção que sempre teve como padroeira Nossa Senhora da Conceição. Em 1912, a imagem dessa santa, de tamanho pequeno, foi trocada por uma maior, permanecendo até hoje no altar central embora se conserve também a primeira imagem como relíquia. (informação prestada pelo Sr. Francisco Batista, neto de Manuel Batista, residente na fazenda Taquari, em Lavras da Mangabeira).
Do segundo matrimonio com Vitalina não deixou descendentes. Do terceiro, com Josefa Rolim de Albuquerque, sobrinha do Padre Rolim, de Cajazeiras, nasceram dois filhos: José Nonato Rolim e Joaquim Felix Rolim (Joaca).
Félix Antonio faleceu por volta do ano de 1900. Foi uma grande perda para sua família e, principalmente, para a comunidade. Já que era ele quem norteava as determinações político-sociais do lugarejo e por se tratar de um cidadão bastante sóbrio, simples e de índole invejável, pela sua firmeza de caráter e retidão.
Não se conseguiu histórico pessoal dos filhos do seu primeiro matrimonio. Quanto aos do terceiro sabe-se que José Nonato Rolim nasceu em 14 de maio de 1896, em Olho d’Água. Aos quatro anos, perdeu seu pai e órfão de mãe aos doze anos foi criado na casa de seu tio Herculino e, posteriormente, junto dos irmãos Felizardo, ou seja, sob os cuidados de sua irmã Dondon, esposa de Vicente Felizardo Vieira. Ainda jovem enfrentou a vida como comboieiro. Na compra e venda de animais tornou-se mais tarde um grande pecuarista. Casou-se em 1919 com Inês Batista de Freitas, de cuja união nasceram cinco filhos. (…)
Do segundo casamento, com uma prima legítima de Inês, Antonia Batista de Morais, também houve cinco filhos (…). Residiu por muito tempo no Sítio Machado, município de Várzea Alegre até o seu falecimento aos 96 anos, três meses e seis dias.
Com referência a Joaca, nasceu, também em Olho d’Água, no dia 14 de maio de 1898. Observa-se a coincidência do dia e mês de nascimento dos dois irmãos. “Em 1913, já com 17 anos, por força da grande seca, mudou-se para o município de Missão velha, Sítio Missão Nova, em busca de trabalho junto a uns parentes que residiam no Cariri.” (…)

Fonte: CHAGAS, Maria Flaucineide Vieira & ROLIM, Raimunda Vieira. Em família. Edição do autor. Cajazeiras, 2004. pp. 15 – 19.

Na próxima semana, publicaremos a conclusão do capítulo com os dados de Joaquim Félix Rolim (Joaca).

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Chove na região do Cariri

24 quarta-feira fev 2010

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Choveu nessa madrugada na região do Cariri. Um alívio no calor das últimas semanas e uma esperança para os próximos meses.
Ele voltou: o guarda-chuva. Depois quase 15 dias sem chover, o tempo amanheceu fechado hoje na região metropolitana do Cariri. Por isso, para levar o filhos e os sobrinhos à escola, dona Maria teve que distribuir guarda-chuva para todo mundo.
A chuva deve levar alegria também para o campo. Como o CETV mostrou ontem, alguns agricultores andam preocupados com as lavouras. A Ematerce já fala em prejuízo e começa a calcular as perdas.
Depois de um mês de janeiro que surpreendeu os meteorologistas, com chuva acima da média em vários municípios do Cariri, fevereiro foi um mês bastante seco, com pelo menos dois veranicos, períodos curtos sem nenhuma gota de chuva.
A Funceme liberou alguns números da chuva de hoje no Cariri. O município onde mais choveu foi Juazeiro do Norte: 73 milímetros. Em Nova Olinda foram registrados 70 milímetros. No Crato, o pluviômetro marcou 66 milímetros, e, em Farias Brito, 60 milímetros. O município do Cariri onde menos choveu foi Ipaumirim, com apenas três milímetros.

Fonte:http://tvverdesmares.com.br/cetv1aedicaocariri/chove-na-regiao-do-cariri/ 24.02.2010

Liberdade para sonhar

22 segunda-feira fev 2010

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De Ipaumirim para Arrudópolis
Por Cairo Arruda
(membro da ACI)

Um antigo sonho de boa parte da população de Ipaumirim poderá vir à tona neste ano eleitoral, aproveitando-se o ensejo de criação de mais municípios no Ceará, por deliberação da Assembléia Legislativa do Estado, tendo como maior interessado o seu Presidente Domingos Filho.
Trata-se da mudança de nome do município de Ipaumirim para ARRUDÓPOLIS, numa homenagem póstuma a um dos seus principais emancipadores, no caso, o ex-Deputado Francisco Vasconcelos de Arruda, mais conhecido na Micro-Região do Alto Salgado, como Dr. Arruda.
Eis aqui uma sugestão despretensiosa, cuja concretização vai depender, é claro, do apoio incondicional, valioso e determinante da comunidade local, se acha-la justa, coerente e oportuna, até porque, a figura do homenageado deve ser encarada hoje, como histórica e acima dos interesses político-partidários.
Se o povo ipaumirinense, as suas principais lideranças (Prefeito, Vereadores, e segmentos como: Clubes de Serviços, Igrejas, Sindicatos, Associações, Professores e Estudantes, Funcionários Públicos, Industriais e Industriários, Comerciantes, Agricultores, Trabalhadores Rurais e Autônomos, Rádios e Coordenadores de Blogs), apoiarem de corpo e alma essa iniciativa, ela será, por certo, concretizada.
Ressaltar, neste ensejo, os feitos do Dr. Arruda em prol da antiga Alagoinha, torna-se desnecessário, pois a sua história, a maioria dos ipaumirinenses conhece de cor e salteado.

E-mail: cairomiri@yahoo.com.br

Aniversariantes da semana

20 sábado fev 2010

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Ana Luiza Gonçalves da Nóbrega
Norma Suely Souza

Josecy Almeida

Álbum da semana

20 sábado fev 2010

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Anchieta, Vilany e Maria Eunice

Nino, Erivando e Olga

Lindalva e Zenira

Licor e Olga

Valdelice Freitas

Salete Vieira

Rolim e Nadejda

Célia, Minervina e Diana

Ana Valentina e Ana Carolina

Fátima Lemos

Edmilson e amigas de Ip

Foto do orkut de Wescley Jorge

20 sábado fev 2010

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Olinda e Recife

Mil anos eu queria viver só para viver aqui. Recife, pra mim, é sempre novidade apesar dos 40 anos aqui vivendo. Recife é indizível. Olinda, “olindamente linda”.
Linda foto, Wescley!

Greve de professores em Ip

19 sexta-feira fev 2010

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Os professores da rede municipal de ensino decidiram, ontem, em assembleia geral, manter a greve por tempo indeterminado. As aulas deveriam começar nesta quinta-feira, mas agora não há previsão para o início do ano letivo. A categoria reivindica mudanças no Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) e adequação à Lei do Piso Nacional.
A assembleia dos docentes foi realizada no auditório do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ipaumirim na manhã de ontem. Depois de três horas de reunião, esclarecimentos acerca das consequências do movimento grevista e definição de um plano de atividades, os professores aprovaram a manutenção da greve, que foi deflagrada numa outra assembleia realizada em dezembro passado.
Em seguida, um grupo de professores percorreu ruas da cidade e realizou um ato público em frente à Prefeitura. Segundo a presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ipaumirim, Terezinha Gonçalves, não há diálogo com a administração que aprovou o PCCS em sessão na noite de Natal.
“Queremos adequação do plano à Lei do Piso ampliando a jornada para 40 horas semanais”. Um professor de nível médio recebe por mês o valor líquido de R$ 505,00 para 20 horas semanais.Os docentes reivindicam ainda 20% de gratificação por regência de classe e prestação de contas dos recursos do Fundeb.
O prefeito de Ipaumirim, Geraldo dos Santos, esclareceu que a contratação por 20 horas semanais é decorrente do edital dos concursos realizados em administrações passadas e que a lei atual limita em 10% novas contratações. “Não houve rateio dos recursos do Fundeb porque toda a verba foi gasta com salário dos docentes e o município não tem condições financeiras de dar gratificação. Estamos abertos ao diálogo”.
Ele disse que ingressará na Justiça solicitando a ilegalidade da greve.

Fonte:http://diariodonordeste.globo.com/materia

Parabéns, Marcos Rodrigues

17 quarta-feira fev 2010

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Música vencedora do 1º Festival de Músicas Carnavalescas da cidade de Cajazeiras.
Autor: Radialista Marcos Rodrigues

Quarta-feira ingrata

17 quarta-feira fev 2010

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Bloco lírico

Tradição e da criatividade no carnaval do Recife
Dancei, pulei, brinquei até umas horas, como dizem os pernambucanos.
Segunda, foi dia de Recife antigo, blocos líricos que são imperdíveis pela beleza e harmonia. Vários shows espalhados pelos polos com músicas para todos os gostos. Do belíssimo frevo de bloco ao autêntico brega, passando pelo rock, cumbia e outros ritmos, dá de tudo no Recife antigo.
Carnaval mais light, a noite contribuindo para amenizar o calor, animação e, como em Olinda, tudo muito tranquilo.

Mercado da Boa Vista

Interior do mercado

Ontem, fui experimentar um carnaval diferente, fui brincar na manhã de sol do Mercado da Boa Vista no Polo das Tradições. Lá, eu vi o mais belo espetáculo de frevo em toda a minha vida. As agremiações eram puxadas pelo urso, uma das brincadeiras mais populares do carnaval de Pernambuco. O urso, figura central da brincadeira, vem vestido à caratér puxando o bloco e sua orquestra.
O mercado tem um pátio interno onde se armam toldos, as mesas na volta e uma orquestra tocando nos intervalos entre a passagem dos ursos. Conheci uma foliã de 104 anos, uma negra animada que dividia a mesa com políticos, médicos e familiares.
Eu diria que o carnaval do mercado faz uma linha de carnaval familiar, idosos, adultos, crianças brincando tranquilamente. A experiencia de revitalização dos mercados como espaços de cultura associada ao comércio popular vem dando certo em Pernambuco. E não é só no carnaval. Durante o ano, os eventos realizados em mercados públicos conquistam um público diferenciado.
Não faltam o clima descontraído dos mercados, pratos regionais, frios e bebida gelada.
Para não dizer que tudo é 100%, como na maioria das festas com menos movimentação, sempre há uma coroa ciumenta e embriagada que faz escândalos na presumida defesa do seu falido casamento com um gordo e mal amanhado maridão, coisas que você nunca vê no Recife antigo e em Olinda. Esse toque de baixaria quebra a harmonia da festa mas a turma do “segura a beba” entra em ação e o baile continua. Foi este o único incidente que presenciei em todo o carnaval 2010.
Terça de noite fiquei em casa para recarregar as energias. Hoje, a vida continua e amanhã é dia de vida normal.
O carnaval é uma festa linda e o carnaval dos carnavais é indiscutivelmente em Olinda.
Olinda quero cantar
A ti esta canção…
Valeu 2010!
Esperando o carnaval de 2011, se Deus quiser.

ML

Domingo em Olinda

15 segunda-feira fev 2010

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Ontem, tinha gente demais em Olinda. O sol até colaborou, foi menos quente que o sábado mas a travessia nas ladeiras era uma prova de resistência. Bom demais. Tem festa melhor? Voltei fim da tarde. Noite para dormir porque hoje é Recife Antigo curtir os blocos tradicionais de pau e corda, uma das partes mais bonitas de todo o carnaval.
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